Psicologia

Cuidando do seu Bem-Estar emocional com profissionalismo e empatia
Psicologia
Bem-vindo à nossa Clínica, onde oferecemos consultas de psicoterapia personalizadas para suas necessidades emocionais. Os nossos psicólogos altamente qualificados estão aqui para ajudá-lo a superar desafios e alcançar uma vida mais equilibrada e satisfatória.
Na nossa clínica, priorizamos a sua saúde mental e emocional. Oferecemos uma variedade de serviços de psicoterapia, incluindo terapia individual, terapia de casal e terapia familiar. Os nossos profissionais experientes utilizam abordagens comprovadas e baseadas em evidências para fornecer suporte eficaz e personalizado.
Entendemos que cada pessoa é única, por isso adaptamos nossos métodos de tratamento para atender às suas necessidades específicas. Seja lidando com ansiedade, depressão, estresse ou questões de relacionamento, estamos aqui para ajudá-lo a encontrar soluções positivas e duradouras.
Agende uma consulta hoje mesmo e dê o primeiro passo para uma vida mais saudável e feliz. Estamos comprometidos em fornecer o apoio e a orientação de que você precisa para alcançar o bem-estar emocional. Estamos aqui para você, a cada passo do caminho.
Adérito Cavaco
Psicólogo Clínico e Psicoterapêuta
- Psicoterapia Individual Crianças
- Adolescentes e Adultos
- Psicoterapia de Casal
- Psicoterapia Familiar
- Resolução de Conflitos
- Avaliação Psicológica – para Psiquiatria
- Tribunais e Escolas
- Atendimento ao Domicílio

Bullying em contexto escolar
Automutilação
Anorexia Nervosa e Bulimia

Relações tóxicas ou abusivas
O que fazer?
São uma tipologia de comportamentos recorrentes onde uma ou mais pessoas, procuram dominar, desvalorizar e consequentemente diminuir o outro.
Tendências agressivas de origem narcisica que pretendem alimentar o ego de quem as pratica, as quais são projetadas em contextos tão habituais como o trabalho, a família, a relação conjugal ou mesmo entre “amigos”, podendo este abuso pode ser psicológico, sexual, físico ou mesmo uma combinação intrínseca destes elementos.
Exemplos disso são a traição conjugal, a intimidação por forma a alcançar o acto sexual, o uso da força física para subjugar ou a difamação enquanto forma de causar a rejeição social do indivíduo pelo seu grupo.
Esta dinâmica com características agressivas, implica necessariamente um controlo restrito baseado numa comunicação que “asfixia” a vítima, manipulando-a, não a deixando”oxigenar” a sua própria liberdade, retirando-lhe a capacidade de se auto-defender. Falamos assim, de instintos primitivos de possessão e controlo capazes de originar quadros psicopatologicos severos.
Diante de alguém com características tóxicas, torna-se indispensável oferecer ajuda à vítima e também ao agressor, pois ambos requerem intervenção clínica imediata.
A vitima, por estar emocionalmente fragilizada precisa de apoio psicoterapêutico para que possa reconhecer conscientemente a(s) agressão que sofreu e as consequências da mesma, que não se trata de uma percepção distorcida mas que está realmente a acontecer, assim como desenvolver a sua auto-estima e desmontar os padrões disfuncionais, muitas vezes anteriores à atual relação tóxica.
O(a) causador desta dinâmica, o agressor, precisará perceber emocionalmente e conscientemente que o comportamento que possui para com a vítima é destrutivo e que terá origem em traumas que ele próprio também poderá ter sofrido anteriormente e que no agora é compelido a repetir compulsivamente, até porque ele mesmo poderá ter estado do outro lado do “espelho” e já ter sido ele mesmo a vítima.
A Psicoterapia será como entrar na “toca do coelho” e lá desmontar todo este drama psicopatologico com consequências graves, revivendo de modo controlado em sessão de psicoterapia, emoções reprimidas, reforçando mecanismos de defesa necessários e desmontando e flexibilizando outros mecanismos demasiado rigidos, como a repressão de sentimentos e de experiências dolorosas, permitindo encontrar um novo modelo de comunicação consigo mesmo e com os outros.
O Psicólogo Clínico e Psicoterapêuta
Adérito Cavaco.
Distúrbio obsessivo-compulsivo,
uma mente aprisionada
Trata-se de uma perturbação da ansiedade, grave, caracterizada por obsessões recorrentes, como pensamentos indesejados e incontroláveis e também comportamentos repetidos de modo compulsivo e persistente, o que inevitavelmente leva o indivíduo a um estado de alerta constante, originando pensamentos e comportamentos de reação e proteção que pretendem dar resposta a intrusão sentida, tentando-se anular o pensamento perigoso (exemplo: lavar as mãos várias vezes, ajustar simetricamente objetos ou rezar de modo repetitivo, de modo a afastar o pensamento considerado perigoso embora irreal).
Estes pensamentos recorrentes podem assumir variadíssimas formas, entre as quais: imagens mentalmente perturbadoras, pensar que pode irrealisticamente adoecer ou morrer, de perder o controlo sobre si e vir a causar mal aos outros ou a si, medo da contaminação.
Por outro lado, os comportamentos recorrentes, manifestam-se em rituais como lavar as mãos de forma muito repetitiva, arrumações e limpezas que tem como objectivo uma ordem extremada, verificação repetitiva do gás, da fechadura das portas e janelas, repetição de palavras e/ou números que visam magicamente anular estes pensamentos obsessivos…
A causa para este transtorno da ansiedade TOC resulta de eventos traumáticos sofridos no passado, especialmente em alturas cruciais de desenvolvimento como a infância e a adolescência, e de alterações genéticas que modificam as funções neurocerebrais a um nível microscópico, o universo dos neurotransmissores, componentes químicos minúsculos que circulam entre as conexões ou espaço entre os neurónios, denominado fenda sinaptica.
Estas alterações poderão ter em parte origem nos progenitores ou em gerações mais distantes, dado que as mutações genéticas ocorrem de forma epigenética, ou seja de modo espiralizado, as modificações causadas pelo eixo genoma-ambiente vão alterando a informação contida no ADN que passa entre pais e filhos.
O tratamento mais adequado passará pela medicação relativamente aos sintomas e à psicoterapia no entendimento e organização emocional das causas, uma vez que ao identificarmos e reexperiênciarmos os eventos traumáticos que estão na base da perturbação exponencia-se a libertação das memórias traumáticas do paciente que ao se consciencializar e analisar em sessão de psicoterapia estas memórias reprimidas, alcança a possibilidade de as perceber conseguindo fazer-lhes frente.
O Psicólogo Clínico e Psicoterapêuta
Adérito Cavaco


Feedback social
De que forma as redes sociais alteram as nossas funções cerebrais e a idade mais segura para ter acesso ao smartphone
O feedback social designa essencialmente a recompensa e consequente reforço que advém da aprovação por parte dos seguidores de alguém que insere conteúdos nas redes sociais, muitas das vezes estas recompensas são os famosos “like’s”.
Esta busca quase insaciável por aprovação poderá prejudicar o desenvolvimento do cérebro, o qual espera ansiosamente por estes reforços. Pois este comportamento leva a que as regiões neurocerebrais que constituem um âmago central do cérebro, o sistema límbico, que envolve funções determinantes para a personalidade como as emoções, afectividade, motivação, aprendizagem e memória, se tornem hiperestimuladas, orientando crianças e adolescentes para os estímulos recompensadores provenientes dos seus pares.
O feedback social poderá assim originar padrões de comportamento que tenderão à procura pela aprovação social enquanto alavanca para a sua própria auto-estima, podendo vir a originar diversas condições como a depressão, auto-mutilação, ataques de pânico, ansiedade generalizada, anorexia, bulimia, entre outros transtornos.
Quando o acesso à Internet e em especial às redes sociais ou videojogos online (que por vezes incluem características bastante violentas) em idades precoces, estes estímulos irão influenciar o modo como as estruturas cerebrais da criança e do adolescente se desenvolvem, se o acesso é possibilitado antes do pensamento crítico que denominamos de pensamento formal ser atingido aos 11-12 anos, o qual permite a capacidade de pensar sobre situações hipotéticas e elaborar conceitos abstractos e éticos como a liberdade e a justiça, poderão surgir psicopatologias como as que referi anteriormente, ou seja, o cérebro antes desta idade não está devidamente “protegido”, não podendo dar as melhores respostas a estes estímulos e discernir capazmente o que observa, o que é evidenciado em casos cada vez mais frequentes como o suicídio online e desafios perigosos encontrados nas redes sociais, igualmente capazes de colocarem em risco a própria vida.
Devendo os principais educadores e técnicos de saúde mental estarem cada vez mais atentos para estes riscos, dando o alerta quando necessário.
O Psicólogo Clínico e Psicoterapêuta
Adérito Cavaco
Isolamento social, solidão e dependência
Causas e consequências
A nossa capacidade de aceitação relativamente ao isolamento, advém diretamente da capacidade de termos ou não conseguido internalizar um objeto / self imagem parental moderada ou seja o que denominamos de pais suficientemente bons durante os primeiros anos de vida, um objeto presente e integro e não abandonante mas que também não seja psicológicamente sufocante, o que resulta numa relação segura, flexível e resiliente com os seus cuidadores principais que deste modo conseguiram projetar-lhe amor, segurança, compreensão e conforto emocional , conferindo ao indivíduo a capacidade de estar-se mentalmente equilibrado mesmo na ausência de objeto externos quando está só.
Não obstante, quando esta falta primitiva de integridade do ego acontece, o indivíduo poderá ver-se confrontado com significados sintomas de depressão, ansiedade e isolamento social, a insuportabilidade da solidão poderá motivar a mecanismos-de-defesa complexos compensatórios que por várias vezes associam-se a uma diversidade de comportamentos de adição que poderão ir da utilização massiva das redes sociais e jogos online ao uso abusivo de drogas, o que constitui uma fuga alucinante em relação a esse tão desesperante sentimento de impaciência, ausência, solidão e frustração.
Esta “tempestade perfeita” possui a potencialidade de adoecer mentalmente o indivíduo, que na sua aflição é desamparo por falta da falta de integridade do seu próprio ego coloca-se em perigo psicológico, a persecução de um objecto externo virtual ou presencial pele-a-pele que lhe sirva de âncora como uma mãe que segura um filho no seu peito, põe em causa a sua própria sobrevivência mental e física.
Mediante a psicoterapia torna-se possível aprender a lidar com estas faltas internas e emoções, o terapeuta tornar-se-á momentaneamente nessa âncora tão procurada, ajudando o paciente a transformar e organizar conteúdos psíquicos primitivos originários do medo e do abandono mentalmente inatos, provenientes do inconsciente, podendo vir a desenvolver a sua própria capacidade de ancoragem.
O Psicólogo Clínico e Psicoterapêuta
Adérito Cavaco


O Suicídio
A dor de se viver e o viver dentro da própria dor
O suicídio define-se enquanto impulsos inconscientes que levam o indivíduo a pensamentos extremos e autodestruitivos. Estes impulsos permanecem inconscientes, reprimidos e operam em paralelo com o que Freud denominou de pulsão de vida e a pulsão de morte, ou seja, até mesmo o suicídio tem em si fatores extremos de prazer pela fuga à dor mental e desprazer que em última instância serão totalmente anulados, dando lugar a um outro princípio, o princípio de Nirvana, onde não existe qualquer prazer mas também não existe qualquer dor, o ser deixa de existir.
São diversos os fatores de risco, em particular as doenças mentais pré-existentes como a depressão profunda, dando-se a perda da capacidade de amar-se e amar o outro.
Estes instintos de morte, está dor de se viver, decorrentes de traumas e perdas graves ocorridas durante as vivências do sujeito, levam a que quanto mais o sujeito controle a sua agressividade mais severo e agressivo na realidade se torna consigo, deixando de ter controlo, tornando-se vítima de si mesmo.
Existem traumas com capacidade de perturbar o indivíduo ao ponto da insuportabilidade da angústia psicológica, um tipo de desespero sem solução para o indivíduo que não percebe por si próprio a possibilidade de pedir ajuda. Pelo que é urgente observar, detectar e encaminhar estes pacientes, seja pelos familiares diretos seja por médicos de família e outros intervenientes. Sendo que em múltiplos casos o internamento torna-se necessário à estabilização do paciente.
O Psicólogo Clínico e Psicoterapêuta
Adérito Cavaco
Psicoterapia familiar
Tempo de (re)encontro
As sessões de Psicoterapia Familiar acontecem em grupo e os diversos membros do grupo-família são incentivados a falar de suas emoções e perturbações. O diálogo é a principal ferramenta do atendimento terapêutico. Enquanto cada elemento se manifesta, o outro escuta pacientemente sem interromper.
O exercício da empatia é assim encorajado para que cada um entenda o ponto de vista do outro e consiga mudar o seu comportamento.
Aos poucos, a família começa a se abrir e compartilhar frustrações, impasses e desejos.
O Psicólogo Clínico e Psicoterapêuta
Adérito Cavaco


Psicoterapia para
o autoconhecimento
No templo de Delfos na antiga Grécia, o asceta propõe ao oráculo a questão mais antiga e universal da nossa existência consciente: Quem sou eu?
Correspondentemente, a psicoterapia é um espaço e um tempo de descoberta deveras estimulante. As sessões são especialmente focadas na análise e interpretação da dinâmica particular do indivíduo, e na elaboração soluções saudáveis e eficazes, permitindo evitar determinados sofrimentos e melhorar a eficácia global da comunicação.
É um conhecimento sobretudo emocional, um tipo de inteligência intuitiva que existe a priori da intelectual e que nos irá permitir compreender as entrelinhas da relação que temos connosco e com os outros e perceber os padrões disruptivos que possuímos.
Por exemplo quando escolhemos frequentemente o mesmo tipo de companheiros (as), porque não entendemos melhor os nossos filhos ou o trabalho que nos ocupa boa parte do dia, porque temos dificuldades com a autoridade ou porque não nos conseguimos organizar psicologicamente diante de determinados desafios.
O Psicólogo Clínico e Psicoterapêuta
Adérito Cavaco
Psicoterapia de casal
Um conflito com resolução
Quem recorre à terapia de casal, necessita de ultrapassar conflitos, problemas de convivência, desgaste decorrente do relacionamento e diferenças de opinião acentuadas que não conseguem resolver por si mesmos. Dessa forma, a terapia se torna uma forma de perceberem e não perderem a relação que possuem com o(a) parceiro(a).
Numa terapia de casal, a interação com o terapeuta permite criar uma dinâmica capaz de facilitar o diálogo e descobrir os reais motivos que levam ao conflito e à deterioração gradativa do casamento, especialmente quando um deles não acompanha a mudança e o crescimento emocional do outro. Além disso, o terapeuta ajuda o casal a desenvolver estratégias para lidar com esses desafios.
E assim encontrar-se soluções que levem a um aproximar e reencontro entre ambos.
Tornando-se assim essencial procurar auxílio técnico atempadamente, pois poderá vir a ser o último recurso para salvar a relação e, até mesmo, evitar um divórcio. No entanto, noutros casos em que já não é possível evitar a ruptura, surge a necessidade de facilitar um desenlace melhor que possibilite uma comunicação eficaz, especialmente quando existem filhos. Dessa maneira, é possível minimizar os impactos negativos de uma separação..
O Psicólogo Clínico e Psicoterapêuta
Adérito Cavaco

